segunda-feira, 29 de novembro de 2010

SANTA RITA DE JACUTINGA A RIO PRETO


Hoje resolvemos fazer um passeio diferente. A alguns dias eu e Nikson estamos querendo pegar o carro e ir pedalar em alguma região pouco mais distante de Volta Redonda/Barra Mansa. Nosso destino foi a cidade de Santa Rita de Jacutinga - MG. Marcamos de nós encontramos em Amparo e de la seguiriamos juntos. O dia prometia, estava bem bonito com ceu azul e estamos bem animados. Em Santa Rita deixamos os carros e preparamos as bikes para seguir pelas estradas de terra, nosso destino agora era a cidade de Rio Preto tambem em Minas Gerais. Descemos então até a margem direita do rio preto no qual divide os estados do Rio e de Minas e por esta margem seguimos. Esta estrada é rica em fazendas, o que deixou nosso amigo Nikson doido. Cada uma que passavamos ele parava para registrar atraves de sua camera super nova. Passamos pelas fazendas São Fernando, Braizinho, Santa Clara, São Francisco e outras que não me lembro os nomes. Todas estas fazendas eram do ciclo do café. Para ter mais informaçoes entre no blog do Nikson e confira clicando aqui. Durante todo o trajeto seguimos margeando o rio onde pudemos observar algumas imponentes cachoeiras. O sol já estava quente, a hora do almoço já se aproximava e a fome já apertava. Depois de 40 kms chegamos em Parapeuna, cidade vizinha de Rio Preto, por lá passamos rapido e logo atravessamos para o estado de Minas. Uma ponte divide os estados e com 98 passos cruzamos os limites. Fomos direto para o almoço o que deixou a Vivian muito feliz. Comemos uma comida deliciosa acompanhado daquela coca cola com limãozinho refrescante. Passado o almoço fomos até a praça onde o Nikson teve que colocar suas habilidades em trocar pneu em ação. O Marquinho já estava preocupado com a volta, querendo saber em quantas fazendas o Nikson iria parar para fotografar. Nossa volta seria pelo lado de Minas dessa vez pelo lado esquerdo do rio Preto. Uma estrada estranha, duas estradas que margeiam o rio, uma do lado carioca e outra do lado mineiro. A do lado mineiro é melhor tem uma estrada mais estreita e mais prazerosa. O inicio foi bem dificil pois o sol estava rachando e até o lugarejo de São Pedro do Tagua sofremos. Lá paramos para tomar mais uma coca e depois seguir. A bike do Nikson começou a esvaziar o pneu e tinhamos que encher o pneu a todo hora. Saindo de São Pedro o sol deu uma tregua e chuva começou a se armar. Isso preocupou um pouco mas continuamos num ritmo mais forte para evitar de molhar. Depois de ter pedalado bastante entao encontramos a fazenda da Santa Clara, fazenda esta que se encontra em otimo estado de preservação. Ela possui 365 janelas e guarda uma bela historia do passado. Tiramos algumas fotos e saimos em direção ao nosso destino, Santa Rita, porem um senhor meio gorado no alcool nos deu uma dica de ir por um caminho que não conheciamos, depois de muita indecisão resolvemos ir. O trajeto valeu a pena para conhecer, mas o nivel de esforço era muito mais brutal. Só para se ter ideia todo trajeto feito até entao não tinha sequer um morro elevado, já os ultimos 5 kms foram sofridos. Lá praticamos o empurram bike, sorte que a chuva que se armava não caiu e que nem sol tinha mais porque senão o sofrimento seria maior. Vencidas as montanhas chegamos entao ao destino onde tomamos mais uma refrescante coca. Colocamos entao as bikes nos carros e seguimos a nossas casas. Foi um belo passeio, o final meio critico mas nada que a superação desse conta. Agora esperar um proximo passeio. Valew a todos que participaram no passeio.
Distância percorrida: 80 km

Participaram do passeio: Vivian, Wiliam, Marquinho e Nikson




 Estação de Barbosa Gonçalves.


 Nikson fotografando a fazenda São Francisco.

 Estação de João Honorio.





 Lindo visual.



 Nikson e seu pneu com fita anti furo.
 Vivian, Wiliam, Nikson e Marquinho.


 Estrada margeando o rio preto.




 São Pedro do Tagua.







 Fazenda Santa Clara e suas 365 janelas.


 Nikson enchendo o pneu.





 Bela cachoeira.


 Empurram bike.


 Eu e Vivian.


 Todos exaustos.
 Hora de ir embora.